cronograma da obra

O CRONOGRAMA FISICO FINANCEIRO
DE OBRAS PARADAS

(AONDE ESTA ?)

Primeira coisa a se fazer antes de tentar qualquer solução para empreendimentos
problemáticos ou parados.

CONSIGA O CRONOGRAMA FISICO FINANCEIRO DO
EMPREENDIMENTO.

Ele detalha todos os custos envolvidos e aprovados.

(ele fica com quem lhe vendeu unidade, cooperativa, construtora)

Após isso descubra quanto os integrantes de sua seccional já
pagaram.

Assim você terá em mãos 2 valores, o custo da obra e o que foi pago.

Após isso você vai saber quanto falta ou se tudo já foi pago
e não usado na obra, injustificando uma nova captação.

Sem ter este documento na MÃO você fará com certeza um mal
negocio seja ele qual for, caso feche qualquer acordo.

COOPERADOS já erraram uma vez ao confiar, não erre novamente.

EXEMPLO.

No empreendimento TORRES DA MOOCA, o cronograma físico
financeiro aprovado, revelou que o custa da obra já estava pago
pelos cooperados, sendo assim, não caia em armadilhas do
desespero , isso poderá ser pior.

Os juízes vem dizendo que sendo a cooperativa BANCOOP
inadimplente na maioria dos casos, esta não deve reter dinheiro
algum dos cooperados, já que administrou mal os recursos já
aplicados.

Veja

http://bancoop.forumsvibe.com/viewforum.php?f=6&sid=2c50200954ce1257cee6545f5997553b


Desta maneira, pagar para deixar a BANCOOP, seria mais um
absurdo, não aceite, pelo bem dos cooperados de sua seccional.

Na verdade juízes dizem que expectativas frustradas devem ser ressarcidas
por dano moral .

Veja

http://bancoop.forumsvibe.com/viewtopic.php?t=788


Uma saída seria aguardar a decisão do Juiz Martagão, que esta
com a petição inicial do Ministério Publico, um dos pedidos seria
para a Bancoop apresentar obrigatoriamente o cronograma físico financeiro de todas obras.

Veja pedidos

1) efetuar, no tocante aos imóveis não construídos, a devolução
de todas as importâncias pagas, sem nenhuma retenção, aos
cooperados que solicitarem sua retirada da cooperativa, devolução
esta que deverá ser feita em valores atualizados monetariamente
e no máximo em 6 (seis) parcelas.

2) medida liminar deverá determinar à Ré que se abstenha de:

cobrar as parcelas de reforço de caixa e apuração final dos empreendimentos,
enquanto não demonstrada a necessidade
de sua cobrança, de acordo com os cronogramas físico-financeiros
dos empreendimentos em construção e concluídos, devidamente aprovados
pela Caixa Econômica Federal.

Isso beneficiara as seccionais paradas e que recebem aporte.

Vão ter por onde se nortear.

Não piore o caso aprovando acordos que não serão cumpridos
ou em algumas das vezes vão fazer cooperados pagar novamente
o que já pagaram.

Tomo como exemplo o ANALIA FRANCO após um ano captando
dinheiro em nome das obras, (2 milhões) a obra esta parada
e perito judicial já confirmou o fato.

Veja fotos

http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2008/03/413396.shtml

Não decida nada sem ter nas mão o cronograma físico financeiro
aprovado pela CEF.

Pode ser que algum advogado queira se livrar rapidinho da causa, enquanto
você fica pagando valores já pagos, cuidado.


cooperado do fórum