FOLHA DE Sp 10 06 2008 Promotor classifica Bancoop ....
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FOLHA DE Sp 10 06 2008 Promotor classifica Bancoop ....
FOLHA DE Sp 10 06 2008 Promotor classifica Bancoop ....
WANDERLEY PREITE SOBRINHO
colaboração para a Folha Online
O promotor José Carlos Blat classificou a Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários) de "organização criminosa" para fins político-partidários. A declaração foi feita nesta terça-feira durante audiência pública na Comissão de Defesa de Direitos do Consumidor da Assembléia Legislativa de São Paulo. O presidente do Bancoop, João Vaccari Neto, foi convidado, mas não compareceu.
"Mais do que uma empresa particular, o Bancoop é uma organização criminosa", afirmou Blat durante seu pronunciamento. "Organização utilizada para fins político-partidários e para enriquecimento ilícito."
Segundo o promotor, "o Ministério Público de São Paulo está investigando desde terrenos superfaturados até desvio de fundos por parte de dirigentes do Bancoop".
A principal acusação é de que dirigentes da cooperativa tenham criado empresas fantasmas para prestar serviço à Bancoop para, com o dinheiro recebido, financiar campanhas do PT.
De acordo com a acusação, uma dessas empresas é a Mizu Gerenciamento, que teria doado R$ 42,8 mil para campanhas petistas em outubro de 2002. Na edição de hoje, a Folha revelou que a Germany Construtora e Incorporadora, que pertenceu a ex-presidente da Bancoop, Luís Eduardo Saeger Malheiro --morto em um acidente de carro em 2004--, doou R$ 60 mil ao PT na disputa pela Prefeitura de Praia Grande, litoral de São Paulo, em 2004.
O atual presidente da instituição, João Vaccari Neto, suplente do senador Aloizio Mercadante (PT-SP), não compareceu à audiência, mas afirmou que pretende ir à próxima, que deve ser marcada para o final do mês.
O promotor disse que o autor das denuncias, Hélio Malheiros, é réu confesso e pediu proteção à testemunha, já que ele teme represálias.
Em nota, a Bancoop disse que "já interpelou judicialmente todos os que fizeram denúncias ou acusações levianas contra a entidade sem a devida comprovação".
As fraudes na Bancoop prejudicaram cerca de 3.000 cooperados. Dos 47 empreendimentos habitacionais que assumiu, a Bancoop concluiu 18, deixou 16 inacabados e 13 nem saíram do papel.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u410953.shtml
WANDERLEY PREITE SOBRINHO
colaboração para a Folha Online
O promotor José Carlos Blat classificou a Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários) de "organização criminosa" para fins político-partidários. A declaração foi feita nesta terça-feira durante audiência pública na Comissão de Defesa de Direitos do Consumidor da Assembléia Legislativa de São Paulo. O presidente do Bancoop, João Vaccari Neto, foi convidado, mas não compareceu.
"Mais do que uma empresa particular, o Bancoop é uma organização criminosa", afirmou Blat durante seu pronunciamento. "Organização utilizada para fins político-partidários e para enriquecimento ilícito."
Segundo o promotor, "o Ministério Público de São Paulo está investigando desde terrenos superfaturados até desvio de fundos por parte de dirigentes do Bancoop".
A principal acusação é de que dirigentes da cooperativa tenham criado empresas fantasmas para prestar serviço à Bancoop para, com o dinheiro recebido, financiar campanhas do PT.
De acordo com a acusação, uma dessas empresas é a Mizu Gerenciamento, que teria doado R$ 42,8 mil para campanhas petistas em outubro de 2002. Na edição de hoje, a Folha revelou que a Germany Construtora e Incorporadora, que pertenceu a ex-presidente da Bancoop, Luís Eduardo Saeger Malheiro --morto em um acidente de carro em 2004--, doou R$ 60 mil ao PT na disputa pela Prefeitura de Praia Grande, litoral de São Paulo, em 2004.
O atual presidente da instituição, João Vaccari Neto, suplente do senador Aloizio Mercadante (PT-SP), não compareceu à audiência, mas afirmou que pretende ir à próxima, que deve ser marcada para o final do mês.
O promotor disse que o autor das denuncias, Hélio Malheiros, é réu confesso e pediu proteção à testemunha, já que ele teme represálias.
Em nota, a Bancoop disse que "já interpelou judicialmente todos os que fizeram denúncias ou acusações levianas contra a entidade sem a devida comprovação".
As fraudes na Bancoop prejudicaram cerca de 3.000 cooperados. Dos 47 empreendimentos habitacionais que assumiu, a Bancoop concluiu 18, deixou 16 inacabados e 13 nem saíram do papel.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u410953.shtml
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