“Lava Jato é 10% do rombo da Petrobras”, diz Paulo Roberto Costa
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“Lava Jato é 10% do rombo da Petrobras”, diz Paulo Roberto Costa
“Lava Jato é 10% do rombo da Petrobras”, diz Paulo Roberto Costa
Este já é o quarto depoimento do ex-diretor da estatal na CPI da Petrobras.
[size=11]Vladimir NettoBrasília, DF[/size]
Paulo Roberto Costa depôs pela quarta vez em uma CPI que investiga a Petrobras.
Desta vez deu nomes: listou políticos que teriam participado de irregularidades na estatal.
Por mais de cinco horas Paulo Roberto Costa respondeu a perguntas de deputados e, ao ser
questionado sobre mentores do esquema de corrupção na empresa, fez uma lista.
[size=15]Deputado: Quem foi o verdadeiro mentor de tudo isso?[/size]
[size=15]Paulo Roberto Costa: Do PP, começou com o deputado José Janene, prosseguiu depois com o deputado Mário Negromonte, prosseguiu depois com o senador Ciro Nogueira. [/size]
[size=15]Do PMDB, senador Renan Calheiros, deputado Aníbal Gomes. [/size]
[size=15]Do PT tive contato e ações com o senador Lindberg, com o senador Humberto Costa, [/size]Pernambuco.
Eu me esqueci.
Senador Romero Jucá, tivemos contato com ele. Também o ministro Edison Lobão.
O ex-diretor de abastecimento confirmou ajuda financeira para a campanha eleitoral do PT em 2010.
"Houve um pedido de R$ 2 milhões para a campanha de Dilma: Sim!", pontuou Costa.
O ex-diretor também disse que o grande problema da Petrobras não é a corrupção, mas a gestão dos últimos
, que segurou os preços dos combustíveis e provocou um rombo, segundo ele, de, pelo menos, R$ 60 bilhões.
“Fiquem com esse número na cabeça:
Lava Jato é 10% do rombo da Petrobras. Esse rombo, não tem como reaver esse rombo, é a defasagem do preço
dos derivados”, diz Paulo Roberto Costa.
Todos os políticos investigados na Operação Lava Jato têm negado participação no esquema de desvio de
dinheiro da Petrobras.
Sobre a afirmação de Paulo Roberto Costa de que houve pedido do PT de dinheiro para a campanha de 2010,
o Partido dos Trabalhadores informou que não vai se manifestar.
Este já é o quarto depoimento do ex-diretor da estatal na CPI da Petrobras.
Costa confirmou ajuda financeira para a campanha eleitoral do PT em 2010.
[size=11]Vladimir NettoBrasília, DF[/size]
Paulo Roberto Costa depôs pela quarta vez em uma CPI que investiga a Petrobras.
Desta vez deu nomes: listou políticos que teriam participado de irregularidades na estatal.
Por mais de cinco horas Paulo Roberto Costa respondeu a perguntas de deputados e, ao ser
questionado sobre mentores do esquema de corrupção na empresa, fez uma lista.
[size=15]Deputado: Quem foi o verdadeiro mentor de tudo isso?[/size]
[size=15]Paulo Roberto Costa: Do PP, começou com o deputado José Janene, prosseguiu depois com o deputado Mário Negromonte, prosseguiu depois com o senador Ciro Nogueira. [/size]
[size=15]Do PMDB, senador Renan Calheiros, deputado Aníbal Gomes. [/size]
[size=15]Do PT tive contato e ações com o senador Lindberg, com o senador Humberto Costa, [/size]Pernambuco.
Eu me esqueci.
Senador Romero Jucá, tivemos contato com ele. Também o ministro Edison Lobão.
O ex-diretor de abastecimento confirmou ajuda financeira para a campanha eleitoral do PT em 2010.
"Houve um pedido de R$ 2 milhões para a campanha de Dilma: Sim!", pontuou Costa.
O ex-diretor também disse que o grande problema da Petrobras não é a corrupção, mas a gestão dos últimos
, que segurou os preços dos combustíveis e provocou um rombo, segundo ele, de, pelo menos, R$ 60 bilhões.
“Fiquem com esse número na cabeça:
Lava Jato é 10% do rombo da Petrobras. Esse rombo, não tem como reaver esse rombo, é a defasagem do preço
dos derivados”, diz Paulo Roberto Costa.
Todos os políticos investigados na Operação Lava Jato têm negado participação no esquema de desvio de
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o Partido dos Trabalhadores informou que não vai se manifestar.
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