MPSP no caso bancoop
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MPSP no caso bancoop
publicado em 15/03/2010 às 10h49:
Entenda o caso Bancoop
Cooperativa habitacional é alvo de investigação do Ministério Público por suspeita de desvio
Em 2007, o Ministério Público do Estado de São Paulo começou a investigar um suposto esquema de desvio de dinheiro da Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo).
Após analisar milhares de páginas em documentos e transações bancárias, o promotor José Carlos Blat se convenceu de que recursos saíram dos caixas da cooperativa para alimentar o caixa dois de campanhas eleitorais do PT – incluindo a primeira eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2002 – o que o partido nega.
No início de março deste ano, o promotor pediu a quebra dos sigilos fiscal e bancário de João Vaccari Neto, ex-presidente da Bancoop e atual tesoureiro do PT. Blat solicitou ainda o bloqueio das contas e o acesso a documentos e movimentações financeiras de um fundo da entidade. Somente o último pedido foi autorizado pela Justiça.
O promotor disse ainda que analisou 8,5 mil extratos bancários da cooperativa, relativos ao período de 2001 a 2008, e que os documentos indicavam uma movimentação sob suspeita num rombo que supera R$ 100 milhões.
João Vaccari Neto, o PT e a Bancoop negam as acusações. Para eles, a investigação “requenta” um fato antigo que já foi esclarecido. Vaccari Neto diz que o promotor faz denúncias na imprensa em vez de fazê-las na Justiça.
O advogado da cooperativa, Pedro Dallari, disse que a estimativa de R$ 100 milhões de desvio feita por Blat é “maluquice”.
Entenda o caso Bancoop
Cooperativa habitacional é alvo de investigação do Ministério Público por suspeita de desvio
Em 2007, o Ministério Público do Estado de São Paulo começou a investigar um suposto esquema de desvio de dinheiro da Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo).
Após analisar milhares de páginas em documentos e transações bancárias, o promotor José Carlos Blat se convenceu de que recursos saíram dos caixas da cooperativa para alimentar o caixa dois de campanhas eleitorais do PT – incluindo a primeira eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2002 – o que o partido nega.
No início de março deste ano, o promotor pediu a quebra dos sigilos fiscal e bancário de João Vaccari Neto, ex-presidente da Bancoop e atual tesoureiro do PT. Blat solicitou ainda o bloqueio das contas e o acesso a documentos e movimentações financeiras de um fundo da entidade. Somente o último pedido foi autorizado pela Justiça.
O promotor disse ainda que analisou 8,5 mil extratos bancários da cooperativa, relativos ao período de 2001 a 2008, e que os documentos indicavam uma movimentação sob suspeita num rombo que supera R$ 100 milhões.
João Vaccari Neto, o PT e a Bancoop negam as acusações. Para eles, a investigação “requenta” um fato antigo que já foi esclarecido. Vaccari Neto diz que o promotor faz denúncias na imprensa em vez de fazê-las na Justiça.
O advogado da cooperativa, Pedro Dallari, disse que a estimativa de R$ 100 milhões de desvio feita por Blat é “maluquice”.
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