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Cooperados na Comisao de fiscalizacao e controle (11 5 10)

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Mensagem  forum vitimas Bancoop Sex Jun 04 2010, 16:23

JORNAL DA CAMARA FEDERAL

http://www.scribd.com/doc/45176473/Jornal-Camara-Federal-caso-bancoop

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Últimas Notícias - Rádio Câmara
ouça o audio

http://imagem.camara.gov.br/internet/midias/Radio/2010/05/rdflash20100511-IM-0009-wma-028.wma

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Últimas Notícias
19:49 - Deputados querem ouvir ex-diretor da Bancoop sobre
suposto desvio de recursos
(04'16'')


Integrantes da Comissão de Fiscalização e Controle querem a presença na Câmara
do ex-diretor da Bancoop João Vaccari Neto.

Ele é investigado pelo Ministério Público de São Paulo por envolvimento com um
suposto esquema de desvio de recursos da Cooperativa dos Bancários para financiamento
de campanhas políticas. A Bancoop nega todas as acusações.

No entanto, o deputado Vanderlei Macris (PSDB/SP) considera que os relatos
e documentos entregues à comissão pelos cooperados da entidade, durante audiência
pública nesta terça-feira, servem para reforçar o comparecimento de João Vaccari Neto.
A data dessa audência ainda não foi definida. Segundo Macris, a presença de Vaccari
é importante para desvendar o mecanismo do suposto esquema.

Qual foi a mecânica de utilização de recursos para alimentar esta articulação
político-partidária que existia dentro da Bancoop. Afinal, era uma instituição
de cooperados que esperavam a realização dos programas habitacionais e que,
na verdade, foram lesionados por conta de uma má gestão praticada por ele
na Bancoop.

O deputado Silvio Torres (PSDB/SP) também quer esclarecimentos.

Queremos saber os salários de diretores e presidente da Bancoop, se eles
são filiados a partidos políticos para saber se realmente procedem as denúncias de


Representante dos proprietários de um dos empreendimentos da Bancoop em São Paulo,
Marcos Sérgio Migliaccio disse que pagou todas parcelas, mudou-se para o apartamento
no Edifício Cachoeira, mas corre o risco de perder o imóvel, que foi penhorado por conta
de uma dívida trabalhista da cooperativa.

De acordo com o cooperado, dos 5.337 apartamentos da Bancoop apenas 3 mil estão registrados em cartório. Ele disse que duas mil pessoas questionam na justiça uma cobrança
sem sentido feita pela Bancoop.

Cerca de três anos após o recebimento das chaves, os cooperados foram
surpreendidos com a cobrança de valores entre R$ 5 mil e R$ 200 mil, que segundo
Marcos Sérgio caracteriza uma tentativa de nova captação financeira.

Marcos Sérgio disse ainda que os cooperados contrataram um notário, com fé pública,
para provar que eram impedidos pela Bancoop de participar das assembleias.

Ele presenciou que 109 pessoas, cooperados que estavam lá com a carta de convocação
para a assembleia, foram impedidas de entrar por estarem inadimplentes. Só que barrar cooperados em assembleias é a maior transgressão à lei federal. Não existe nada pior do que barrar o cooperado porque ele é a essência da cooperativa. Por esse e por outros motivos a gente alega que a Bancoop nunca foi uma cooperativa de verdade, mas sim uma empresa do sindicato dos bancários.

Antônio Molina, conselheiro do Edifício Anália Franco, disse que foi humilhado ao ser
obrigado a usar uma pulseira preta para caracterizar os inadimplentes durante uma
das assembleias da cooperativa.

Molina não se considera inadimplente porque passou a depositar em juízo as parcelas
referentes à suposta cobrança indevida feita pela Bancoop depois da entrega
das chaves.

Marcelo Fechio Santos quitou as parcelas, mas depois de três anos ainda não tem
a escritura de seu apartamento no Edifício Saint Phelipe. Segundo ele, o condomínio
apresenta sérios problemas, como infiltração, rachaduras e refluxo de esgoto nos
andares mais baixos.

Já Cleber Borges de Aguiar disse que mais de 90% dos cooperados do Residencial
Vila Clementino quitaram o aporte de R$ 15 mil cobrados pela Bancoop.

Apesar do saldo contábil, a conta-corrente da seccional não registrava crédito.
Para reaver o dinheiro, os moradores entraram com uma ação judicial, em fase
de andamento na justiça paulista. O empreendimento conta com duas torres
concluídas
e um esqueleto.

De Brasília, Idhelene Macedo
terça-feira, 11 de maio de 2010
Reprodução autorizada mediante citação da Rádio
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