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Caso do golpe imobiliário ganha suspeitos (cooperativa MAUA)

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Mensagem  forum vitimas Bancoop Dom Nov 08 2009, 22:54

sábado, 26 de setembro de 2009 -
Caso do golpe imobiliário ganha suspeitos

A investigação policial sobre denúncia de golpe imobiliário, que teria sido aplicado dentro da Secretaria de Habitação de Mauá entre 2006 e 2008, teve avanços nesta semana.

Além de descobrir uma nova empresa envolvida no suposto esquema, a investigação aponta que o responsável pela cooperativa que representava os interesses dos compradores dos apartamentos tinha ligação com a empresa responsável pela captação de recursos para a obra.

O secretário de Habitação na época, Altivo Ovando Júnior, é investigado pela polícia por estelionato (veja mais ao lado).

Segundo a polícia, Ricardo Salvagno, que foi diretor da Cooperativa Habitacional Central de São Paulo até 2006, ocupou a presidência da empresa Cobansa - que ainda possui dois acordos em validade com a Prefeitura para captação de verbas em âmbitos federal e estadual - no período em que o suposto golpe foi aplicado na cidade.

A diferença entre a troca de cargos é pouco maior do que seis meses.

O especialista em Direito Administrativo Alberto Rollo explica que, como as empresas não possuem capital público, a falta do princípio da impessoalidade não representa problemas, entretanto, a situação não isenta o ex-presidente e atual diretor de responsabilidade no processo criminal.

"Isso pode sim caracterizar estelionato e agrava a situação dele.

Tem de ser analisado se a empresa está prestando o serviço acordado com o Executivo e desempenhando o contrato também", alerta o jurista.

A polícia deve ouvir o ex-secretário de Habitação Altivo Ovando nos próximos dias.

O atual chefe da Pasta, Sergio Affonso, também deve ser convidado a depor. Os investigadores devem questionar, entre outras coisas, o motivo da renovação de dois acordos com a Cobansa, mesmo sem a visível efetivação do serviço.

Nova empresa - A polícia recebeu denúncias que apontam para a participação de uma nova empresa na cobrança de R$ 550 para efetivação de cadastro das vítimas no programa. A companhia Etã Bezaleel também deve ser incluída ao processo, junto com a GN Max e a Minelle Planejamento.

A dona da empresa, Raquel Araujo, deve ser ouvida nos próximos dias. O Diário tentou contato com Salvagno, Raquel e Ovando durante dois dias, mas não obteve retorno até o fechamento desta edição.

http://www.mauavirtual.com.br/noticias_det.asp?id=14533

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