Ministério Público aponta 'graves crimes' da cúpula da Bancoop
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Ministério Público aponta 'graves crimes' da cúpula da Bancoop
Quinta-feira, 26/6/2008 11:25:00
Em relatório, Ministério Público aponta 'graves crimes' da cúpula da Bancoop
Nacional - Fausto Macedo
Relatório de 46 páginas que chegou terça-feira à noite na Assembléia Legislativa de São Paulo aponta "graves crimes praticados pela organização criminosa que se estabeleceu na direção da Bancoop". O documento, produzido pelo Ministério Público Estadual, esmiúça "investigações a respeito de crimes de quadrilha, estelionato, apropriação indébita, lavagem de capitais, entre outros, praticados por ex-dirigentes e dirigentes da Bancoop".
A Bancoop é a Cooperativa Habitacional dos Bancários, criada em 1996 por um grupo do PT. O relatório é terminante: "Segundo extrai-se dos autos, os membros que figuraram e figuram na direção da Bancoop, contrariando os interesses dos cooperados e da própria cooperativa, figuram como sócios cotistas de empresas que prestam serviços como empreiteiras e fornecem matéria-prima para os empreendimentos imobiliários, com proveito econômico próprio, com efetiva finalidade lucrativa, transformando, assim, a Cooperativa em verdadeira empresa comercial."
A Bancoop está na mira da promotoria por suposto caixa 2 para financiamento de campanhas eleitorais do PT. "Verifica-se que a cooperativa está voltada para o mercado imobiliário como uma empreiteira qualquer", ressalta o termo encaminhado à Assembléia. Luís Malheiro, que presidiu a Bancoop e morreu em 2004, vítima de acidente de carro, tinha participações como sócio cotista de duas empresas, fornecedoras da Bancoop.
José Carlos Blat, promotor, subscreve o relatório que reforça a argumentação do PSDB, que tem o maior contingente de deputados na Assembléia, 23, e articula CPI para devassar as contas da Bancoop.
O promotor cita outros seis diretores da Bancoop que "figuravam como sócios" de empresas. "Os diretores da cooperativa transformaram-na em negócio lucrativo. Não há qualquer fiscalização na gestão e na movimentação bancária dos empreendimentos da Bancoop."
João Vaccari Neto, presidente da Bancoop, não se manifestou. Sua assessoria relatou: "A Bancoop não tem conhecimento do conteúdo do relatório e, por isso, não pode fazer declaração sobre o documento, nem sobre acusações do promotor."ww.tid62.com/b.js>
Fonte: O Estado de S.Paulo
http://www.cbic.org.br/mostraPagina.asp?codServico=2494&codPagina=14752
Em relatório, Ministério Público aponta 'graves crimes' da cúpula da Bancoop
Nacional - Fausto Macedo
Relatório de 46 páginas que chegou terça-feira à noite na Assembléia Legislativa de São Paulo aponta "graves crimes praticados pela organização criminosa que se estabeleceu na direção da Bancoop". O documento, produzido pelo Ministério Público Estadual, esmiúça "investigações a respeito de crimes de quadrilha, estelionato, apropriação indébita, lavagem de capitais, entre outros, praticados por ex-dirigentes e dirigentes da Bancoop".
A Bancoop é a Cooperativa Habitacional dos Bancários, criada em 1996 por um grupo do PT. O relatório é terminante: "Segundo extrai-se dos autos, os membros que figuraram e figuram na direção da Bancoop, contrariando os interesses dos cooperados e da própria cooperativa, figuram como sócios cotistas de empresas que prestam serviços como empreiteiras e fornecem matéria-prima para os empreendimentos imobiliários, com proveito econômico próprio, com efetiva finalidade lucrativa, transformando, assim, a Cooperativa em verdadeira empresa comercial."
A Bancoop está na mira da promotoria por suposto caixa 2 para financiamento de campanhas eleitorais do PT. "Verifica-se que a cooperativa está voltada para o mercado imobiliário como uma empreiteira qualquer", ressalta o termo encaminhado à Assembléia. Luís Malheiro, que presidiu a Bancoop e morreu em 2004, vítima de acidente de carro, tinha participações como sócio cotista de duas empresas, fornecedoras da Bancoop.
José Carlos Blat, promotor, subscreve o relatório que reforça a argumentação do PSDB, que tem o maior contingente de deputados na Assembléia, 23, e articula CPI para devassar as contas da Bancoop.
O promotor cita outros seis diretores da Bancoop que "figuravam como sócios" de empresas. "Os diretores da cooperativa transformaram-na em negócio lucrativo. Não há qualquer fiscalização na gestão e na movimentação bancária dos empreendimentos da Bancoop."
João Vaccari Neto, presidente da Bancoop, não se manifestou. Sua assessoria relatou: "A Bancoop não tem conhecimento do conteúdo do relatório e, por isso, não pode fazer declaração sobre o documento, nem sobre acusações do promotor."ww.tid62.com/b.js>
Fonte: O Estado de S.Paulo
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