Cooperados da Bancoop apóiam investigação
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Cooperados da Bancoop apóiam investigação
Cooperados da Bancoop apóiam investigação
Entidade é suspeita de prejudicar trabalhadores ao desviar recursos para campanhas do PT
Moacir Assunção
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Os líderes dos cooperados da Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo) - que teriam sido lesados pela direção da entidade - vão promover, amanhã, um ato de apoio ao promotor José Carlos Blat, responsável pela investigação que revelou um suposto esquema de desvio de recursos da cooperativa para financiar as campanhas do PT e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A revelação sobre o esquema foi feita pelo Estado na edição de anteontem.
Blat será ouvido na Assembléia Legislativa para prestar esclarecimento aos deputados estaduais sobre as últimas denúncias envolvendo a cooperativa. De acordo com uma das representantes de associações de defesa dos cooperados da Bancoop, Dinalva Lombardi, são esperados 500 cooperados na rampa da entrada Assembléia entre as 13h e as 15h.
Eles vão entregar um manifesto de apoio ao promotor e uma lista de nomes de pessoas que dizem ter sido lesadas pela entidade, fundada pelo presidente do PT e deputado federal, Ricardo Berzoini.
SUSPEITAS
O Ministério Público já avisou que vai investigar a morte de Luís Eduardo Saeger Malheiro, ex-presidente da Bancoop. De acordo com a versão oficial, Malheiro foi vítima de um acidente de carro no dia 12 de novembro de 2004, em Petrolina (PE). O irmão dele, Hélio Malheiro, afirmou que Luís Eduardo confidenciou-lhe que "muitas vezes se via obrigado a entregar valores de grande monta para as campanhas eleitorais do Partido dos Trabalhadores, desviando os recursos que eram destinados à construção de unidades habitacionais". Hélio desconfia de um crime político no caso do irmão.
Dinalva defendeu a exumação do corpo do ex-dirigente para esclarecer o caso. "Isso ajudaria a tirar as dúvidas sobre a morte dele", afirmou a representante dos cooperados.
A direção da Bancoop negou enfaticamente envolvimento em práticas criminosas e formação de caixa 2 para abastecer campanhas do PT.
Em nota, a cooperativa informou que já interpelou judicialmente "todos que fizeram denúncias ou acusações levianas contra a entidade sem a devida comprovação."
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080609/not_imp186121,0.php
Entidade é suspeita de prejudicar trabalhadores ao desviar recursos para campanhas do PT
Moacir Assunção
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Os líderes dos cooperados da Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo) - que teriam sido lesados pela direção da entidade - vão promover, amanhã, um ato de apoio ao promotor José Carlos Blat, responsável pela investigação que revelou um suposto esquema de desvio de recursos da cooperativa para financiar as campanhas do PT e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A revelação sobre o esquema foi feita pelo Estado na edição de anteontem.
Blat será ouvido na Assembléia Legislativa para prestar esclarecimento aos deputados estaduais sobre as últimas denúncias envolvendo a cooperativa. De acordo com uma das representantes de associações de defesa dos cooperados da Bancoop, Dinalva Lombardi, são esperados 500 cooperados na rampa da entrada Assembléia entre as 13h e as 15h.
Eles vão entregar um manifesto de apoio ao promotor e uma lista de nomes de pessoas que dizem ter sido lesadas pela entidade, fundada pelo presidente do PT e deputado federal, Ricardo Berzoini.
SUSPEITAS
O Ministério Público já avisou que vai investigar a morte de Luís Eduardo Saeger Malheiro, ex-presidente da Bancoop. De acordo com a versão oficial, Malheiro foi vítima de um acidente de carro no dia 12 de novembro de 2004, em Petrolina (PE). O irmão dele, Hélio Malheiro, afirmou que Luís Eduardo confidenciou-lhe que "muitas vezes se via obrigado a entregar valores de grande monta para as campanhas eleitorais do Partido dos Trabalhadores, desviando os recursos que eram destinados à construção de unidades habitacionais". Hélio desconfia de um crime político no caso do irmão.
Dinalva defendeu a exumação do corpo do ex-dirigente para esclarecer o caso. "Isso ajudaria a tirar as dúvidas sobre a morte dele", afirmou a representante dos cooperados.
A direção da Bancoop negou enfaticamente envolvimento em práticas criminosas e formação de caixa 2 para abastecer campanhas do PT.
Em nota, a cooperativa informou que já interpelou judicialmente "todos que fizeram denúncias ou acusações levianas contra a entidade sem a devida comprovação."
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