Três delatores da Lava Jato fecham acordo com justiça americana
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Três delatores da Lava Jato fecham acordo com justiça americana
[size=46]Três delatores da Lava Jato fecham [/size]
[size=46]acordo com justiça americana[/size]
DR
POLÍTICA PETROBRASHÁ 4 HORASPOR NOTÍCIAS AO MINUTO
Três delatores da Lava Jato no Brasil fecharam acordo com a Justiça americana para prestar informações nos Estados
Unidos sobre o esquema de corrupção na Petrobras.
PUB
De acordo com a reportagem do jornal O Globo, são eles: o ex-gerente da estatal Pedro Barusco e os empresários
Augusto Ribeiro de Mendonça Neto, da Toyo Setal, e Júlio Gerin de Almeida Camargo, consultor.
Eles ganharam imunidade total e não pagarão multas.
A publicação explica que a Corte de Nova York agendou para o próximo 19 de setembro o julgamento das ações
movidas por investidores americanos que compraram papéis da Petrobras e se sentiram lesados pela desvalorização
dos papéis após o escândalo de corrupção revelado pela Lava Jato. Os investidores pleiteiam indenizações que,
somadas, podem alcançar até US$ 90 bilhões.
Além disso, os americanos devem vir para o Brasil para ouvir o doleiro Alberto Youssef, que ainda não fechou
acordo na Justiça americana por estar preso.
Em abril de 2015, a corrupção custou à Petrobras um prejuízo de R$ 6,2 bilhões.
Os procuradores afirmam que o prejuízo passa de R$ 20 bilhões e a Polícia estimou em R$ 42 bilhões.
A assessoria de imprensa da Petrobras informou que tem monitorado continuamente as investigações para obter informações adicionais e avaliar potencial impacto sobre os ajustes realizados. A empresa disse que até agora não foi identificada “qualquer nova ocorrência ou situação que impactasse a metodologia adotada”.
Desde a 1º fase da Lava Jato até essa semana, o valor de mercado da Petrobras caiu 46,3% — de US$ 68,3 bilhões para US$ 36,7 bilhões, segundo dados da Economática.
A estatal divulgou ainda uma nota na qual diz que os pedidos formulados pelo líder da ação são improcedentes e que está se preparando para o julgamento. “A companhia foi vítima de um cartel, conforme reiteradamente reconhecido pelas autoridades brasileiras que conduzem a Operação Lava Jato”.
A reportagem revela ainda que, segundo a nota “antes das investigações tornarem-se públicas, a companhia desconhecia a ocorrência dos atos ilícitos e episódios de corrupção envolvendo ex-empregados. A empresa está colaborando sistematicamente com as investigações e adotando todas as medidas necessárias para a reparação dos prejuízos que sofreu em decorrência da atuação criminosa desse cartel”.
[size=46]acordo com justiça americana[/size]
Os delatores devem prestar informações sobre um esquema de corrupção na Petrobras
DR
POLÍTICA PETROBRASHÁ 4 HORASPOR NOTÍCIAS AO MINUTO
Três delatores da Lava Jato no Brasil fecharam acordo com a Justiça americana para prestar informações nos Estados
Unidos sobre o esquema de corrupção na Petrobras.
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De acordo com a reportagem do jornal O Globo, são eles: o ex-gerente da estatal Pedro Barusco e os empresários
Augusto Ribeiro de Mendonça Neto, da Toyo Setal, e Júlio Gerin de Almeida Camargo, consultor.
Eles ganharam imunidade total e não pagarão multas.
A publicação explica que a Corte de Nova York agendou para o próximo 19 de setembro o julgamento das ações
movidas por investidores americanos que compraram papéis da Petrobras e se sentiram lesados pela desvalorização
dos papéis após o escândalo de corrupção revelado pela Lava Jato. Os investidores pleiteiam indenizações que,
somadas, podem alcançar até US$ 90 bilhões.
Além disso, os americanos devem vir para o Brasil para ouvir o doleiro Alberto Youssef, que ainda não fechou
acordo na Justiça americana por estar preso.
Em abril de 2015, a corrupção custou à Petrobras um prejuízo de R$ 6,2 bilhões.
Os procuradores afirmam que o prejuízo passa de R$ 20 bilhões e a Polícia estimou em R$ 42 bilhões.
A assessoria de imprensa da Petrobras informou que tem monitorado continuamente as investigações para obter informações adicionais e avaliar potencial impacto sobre os ajustes realizados. A empresa disse que até agora não foi identificada “qualquer nova ocorrência ou situação que impactasse a metodologia adotada”.
Desde a 1º fase da Lava Jato até essa semana, o valor de mercado da Petrobras caiu 46,3% — de US$ 68,3 bilhões para US$ 36,7 bilhões, segundo dados da Economática.
A estatal divulgou ainda uma nota na qual diz que os pedidos formulados pelo líder da ação são improcedentes e que está se preparando para o julgamento. “A companhia foi vítima de um cartel, conforme reiteradamente reconhecido pelas autoridades brasileiras que conduzem a Operação Lava Jato”.
A reportagem revela ainda que, segundo a nota “antes das investigações tornarem-se públicas, a companhia desconhecia a ocorrência dos atos ilícitos e episódios de corrupção envolvendo ex-empregados. A empresa está colaborando sistematicamente com as investigações e adotando todas as medidas necessárias para a reparação dos prejuízos que sofreu em decorrência da atuação criminosa desse cartel”.
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