Assembléia de SP quer ouvir envolvidos no caso Bancoop 16 04
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Assembléia de SP quer ouvir envolvidos no caso Bancoop 16 04
Assembléia de SP quer ouvir envolvidos no caso Bancoop 16 04
Assembléia de SP quer ouvir envolvidos no caso Bancoop
16/04/2008 - 19h35
Bancada do PSDB da Assembléia de SP quer ouvir envolvidos no caso Bancoop
da Folha Online
O líder do PSDB na Assembléia Legislativa de São Paulo, deputado Samuel Moreira, protocolou nesta quarta-feira requerimento convidando o presidente da Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo), João Vaccari Neto, a prestar esclarecimentos na Comissão de Defesa dos Direitos do Consumidor da Casa. O tucano quer que Vaccari fale sobre supostas fraudes praticadas contra cerca de 3.000 mil mutuários da entidade.
No requerimento, o deputado pede que também sejam convidados o promotor de Justiça José Carlos Blat e o representante dos mutuários, o advogado Valter Picazio Júnior.
O Ministério Público de São Paulo investiga suposto uso político da Bancoop para beneficiar o PT nas eleições de 2002 e 2004. Os cooperados argumentam que estão sendo pressionados a cobrir um rombo financeiro na cooperativa de aproximadamente R$ 100 milhões.
O promotor José Carlos Blat disse que os dirigentes da cooperativa teriam criado empresas fantasmas que prestavam serviços superfaturados e faziam doações não contabilizadas ao PT. Para Blat, há indícios de caixa dois, uma vez que os recursos repassados ao partido não constam dos registrados da Justiça Eleitoral.
O PT e a Bancoop negam as suspeitas levantadas pela Promotoria. O presidente do PT, Ricardo Berzoini, disse na ocasião da denúncia que o PT não tem conhecimento das supostas doações da Bancoop. Já a cooperativa argumenta que não houve contribuição à campanhas políticas.
O Ministério Público investiga os supostos desvios de recursos da Bancoop desde junho do ano passado, mas somente em março deste ano descobriu a relação política da Bancoop com o PT por meio do depoimento de um empreiteiro que prestava serviços à cooperativa.
No depoimento, a testemunha comprovou por meio de notas fiscais que prestava serviços superfaturados e, ao descontar o cheque referente aos pagamentos, depositava parte do valor na conta de pessoas ligadas à cooperativa.
Procurado pela reportagem nesta quarta-feira, o advogado da Bancoop, Luiz Flávio Borges D'Urso, preferiu não comentar a iniciativa do deputado de convidar o presidente da cooperativa, pois ainda vai analisar o requerimento.
Leia mais
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u392845.shtml
Assembléia de SP quer ouvir envolvidos no caso Bancoop
16/04/2008 - 19h35
Bancada do PSDB da Assembléia de SP quer ouvir envolvidos no caso Bancoop
da Folha Online
O líder do PSDB na Assembléia Legislativa de São Paulo, deputado Samuel Moreira, protocolou nesta quarta-feira requerimento convidando o presidente da Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo), João Vaccari Neto, a prestar esclarecimentos na Comissão de Defesa dos Direitos do Consumidor da Casa. O tucano quer que Vaccari fale sobre supostas fraudes praticadas contra cerca de 3.000 mil mutuários da entidade.
No requerimento, o deputado pede que também sejam convidados o promotor de Justiça José Carlos Blat e o representante dos mutuários, o advogado Valter Picazio Júnior.
O Ministério Público de São Paulo investiga suposto uso político da Bancoop para beneficiar o PT nas eleições de 2002 e 2004. Os cooperados argumentam que estão sendo pressionados a cobrir um rombo financeiro na cooperativa de aproximadamente R$ 100 milhões.
O promotor José Carlos Blat disse que os dirigentes da cooperativa teriam criado empresas fantasmas que prestavam serviços superfaturados e faziam doações não contabilizadas ao PT. Para Blat, há indícios de caixa dois, uma vez que os recursos repassados ao partido não constam dos registrados da Justiça Eleitoral.
O PT e a Bancoop negam as suspeitas levantadas pela Promotoria. O presidente do PT, Ricardo Berzoini, disse na ocasião da denúncia que o PT não tem conhecimento das supostas doações da Bancoop. Já a cooperativa argumenta que não houve contribuição à campanhas políticas.
O Ministério Público investiga os supostos desvios de recursos da Bancoop desde junho do ano passado, mas somente em março deste ano descobriu a relação política da Bancoop com o PT por meio do depoimento de um empreiteiro que prestava serviços à cooperativa.
No depoimento, a testemunha comprovou por meio de notas fiscais que prestava serviços superfaturados e, ao descontar o cheque referente aos pagamentos, depositava parte do valor na conta de pessoas ligadas à cooperativa.
Procurado pela reportagem nesta quarta-feira, o advogado da Bancoop, Luiz Flávio Borges D'Urso, preferiu não comentar a iniciativa do deputado de convidar o presidente da cooperativa, pois ainda vai analisar o requerimento.
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