CPI Bancoop deputado do PTB /depoentes convocacao 08 e 13/04/2010
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CPI Bancoop deputado do PTB /depoentes convocacao 08 e 13/04/2010
forum vitimas Bancoop Sex Abr 16 2010, 07:03
3/04/2010 20h03
CPI da Bancoop adia convocação de depoentes
Da Redação
Reunião da CPI da Bancoop
A CPI que investiga indícios de irregularidades e fraudes praticadas pela Cooperativa Habitacional dos Bancários do Estado de São Paulo (Bancoop) contra cerca de três mil mutuários reuniu-se nesta terça-feira, 13/4, para deliberar sobre requerimentos e estabelecer um cronograma de trabalho. Entretanto, um pedido de vistas de requerimentos que previam o comparecimento do promotor de Justiça José Carlos Blat e do ex-presidente da Bancoop e atual secretário de Finanças e Planejamento do PT, João Vaccari Neto, adiou a vinda de ambos. O pedido de vistas foi feito conjuntamente pelos deputados Vanderlei Siraque (PT) e Bruno Covas (PSDB), em razão de divergência entre os membros da comissão quanto à data de comparecimento dos depoentes.
Para o presidente da CPI, Samuel Moreira (PSDB), "é importante trabalhar primeiro no diagnóstico da situação da Bancoop e de seus mutuários" para depois ouvir os depoimentos.
Vicente Cândido (PT), Ricardo Montoro (PSDB), Roberto Morais (PPS), Chico Sardelli (PV) e Estevam Galvão (DEM) também participaram da reunião.
Moreira, respeitando o prazo regimental, marcou uma reunião extraordinária da CPI para a próxima sexta-feira, 16/4, às 12h30.
Samuel Moreira presidente da CPI
http://www.al.sp.gov.br/portal/site/Internet/DetalheNoticia?vgnextoid=f6b3657e439f7110VgnVCM100000590014acRCRD&id=ba9fafe8278f7210VgnVCM100000600014ac____&textoBusca=bancoop&flRealca=T
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CPI do caso Bancoop terá deputado do PTB de Barueri
Atualizado: 08/04/2010 22:21
Agnello poderia ser relator da comissão, mas acordo deixou função com Bruno Covas
André Bittencourt
Presidente do PTB de Barueri, o deputado estadual Waldir Agnello abriu mão de ser relator da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) montada pela Assembleia Legislativa para apurar denúncias apresentadas contra a Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo), que teria desviado dinheiro de clientes para financiar campanhas eleitorais do PT.
Agnello pelo seu partido e Bruno Covas (PSDB) eram cotados para o cargo. Mas durante reunião realizada na terça-feira, 6, o tucano foi o indicado por acordo entre bancadas, reservando ao parlamentar do PTB o posto de membro efetivo do grupo investigativo.
O deputado, que mora em Alphaville, contestou as críticas de petistas, que acusam a Assembleia de montar uma investigação somente para incomodar o partido em ano eleitoral. “Receio que os 120 dias reservados aos trabalhos não serão suficientes diante da complexidade do tema. O que o PT faz é tentativa de desqualificar a importância desta questão e isso faz parte do jogo político”, comentou.
Entre as primeiras atividades já realizadas nesta semana, a CPI decidiu na quarta-feira, 7, adiar a votação de requerimentos para convocar o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, e o promotor José Carlos Blat, do Ministério Público Estadual. O petista é indicado como suspeito de intermediar o esquema de desvios apurados pelo promotor.
O adiamento foi o primeiro duelo de bastidores. A convocação foi encarada como uma tentativa de tirar o assunto da pauta de forma rápida, iniciando o trabalho justamente com os dois nomes que são peça-chave da investigação.
Vaccari novamente será o tesoureiro e responsável pela estrutura financeira de campanha do PT nestas eleições e foi convocado recentemente pelo Senado para dar explicações sobre o caso Bancoop. “Não houve na cooperativa contribuições a partidos políticos, isso está auditado, verificado de todas as formas”, afirmou aos senadores na oportunidade.
Até Parnaíba
Outro nome relacionado a suspeita de desvio dos recursos de clientes da Bancoop é o de Freud Godoy, ex-segurança de campanha eleitoral do presidente Lula e que mantinha uma empresa na rua Alberto Frediani, em Santana de Parnaíba.
Onze cheques totalizando R$ 1,5 milhão foram destinados ao empreendimento dele, apesar dos vizinhos do imóvel, onde funcionaria sua empresa, indicarem que nunca observaram qualquer atividade no local.
http://folhadealphaville.uol.com.br/artigo/?id=8858
CPI da Bancoop adia convocação de depoentes
Da Redação
Reunião da CPI da Bancoop
A CPI que investiga indícios de irregularidades e fraudes praticadas pela Cooperativa Habitacional dos Bancários do Estado de São Paulo (Bancoop) contra cerca de três mil mutuários reuniu-se nesta terça-feira, 13/4, para deliberar sobre requerimentos e estabelecer um cronograma de trabalho. Entretanto, um pedido de vistas de requerimentos que previam o comparecimento do promotor de Justiça José Carlos Blat e do ex-presidente da Bancoop e atual secretário de Finanças e Planejamento do PT, João Vaccari Neto, adiou a vinda de ambos. O pedido de vistas foi feito conjuntamente pelos deputados Vanderlei Siraque (PT) e Bruno Covas (PSDB), em razão de divergência entre os membros da comissão quanto à data de comparecimento dos depoentes.
Para o presidente da CPI, Samuel Moreira (PSDB), "é importante trabalhar primeiro no diagnóstico da situação da Bancoop e de seus mutuários" para depois ouvir os depoimentos.
Vicente Cândido (PT), Ricardo Montoro (PSDB), Roberto Morais (PPS), Chico Sardelli (PV) e Estevam Galvão (DEM) também participaram da reunião.
Moreira, respeitando o prazo regimental, marcou uma reunião extraordinária da CPI para a próxima sexta-feira, 16/4, às 12h30.
Samuel Moreira presidente da CPI
http://www.al.sp.gov.br/portal/site/Internet/DetalheNoticia?vgnextoid=f6b3657e439f7110VgnVCM100000590014acRCRD&id=ba9fafe8278f7210VgnVCM100000600014ac____&textoBusca=bancoop&flRealca=T
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CPI do caso Bancoop terá deputado do PTB de Barueri
Atualizado: 08/04/2010 22:21
Agnello poderia ser relator da comissão, mas acordo deixou função com Bruno Covas
André Bittencourt
Presidente do PTB de Barueri, o deputado estadual Waldir Agnello abriu mão de ser relator da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) montada pela Assembleia Legislativa para apurar denúncias apresentadas contra a Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo), que teria desviado dinheiro de clientes para financiar campanhas eleitorais do PT.
Agnello pelo seu partido e Bruno Covas (PSDB) eram cotados para o cargo. Mas durante reunião realizada na terça-feira, 6, o tucano foi o indicado por acordo entre bancadas, reservando ao parlamentar do PTB o posto de membro efetivo do grupo investigativo.
O deputado, que mora em Alphaville, contestou as críticas de petistas, que acusam a Assembleia de montar uma investigação somente para incomodar o partido em ano eleitoral. “Receio que os 120 dias reservados aos trabalhos não serão suficientes diante da complexidade do tema. O que o PT faz é tentativa de desqualificar a importância desta questão e isso faz parte do jogo político”, comentou.
Entre as primeiras atividades já realizadas nesta semana, a CPI decidiu na quarta-feira, 7, adiar a votação de requerimentos para convocar o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, e o promotor José Carlos Blat, do Ministério Público Estadual. O petista é indicado como suspeito de intermediar o esquema de desvios apurados pelo promotor.
O adiamento foi o primeiro duelo de bastidores. A convocação foi encarada como uma tentativa de tirar o assunto da pauta de forma rápida, iniciando o trabalho justamente com os dois nomes que são peça-chave da investigação.
Vaccari novamente será o tesoureiro e responsável pela estrutura financeira de campanha do PT nestas eleições e foi convocado recentemente pelo Senado para dar explicações sobre o caso Bancoop. “Não houve na cooperativa contribuições a partidos políticos, isso está auditado, verificado de todas as formas”, afirmou aos senadores na oportunidade.
Até Parnaíba
Outro nome relacionado a suspeita de desvio dos recursos de clientes da Bancoop é o de Freud Godoy, ex-segurança de campanha eleitoral do presidente Lula e que mantinha uma empresa na rua Alberto Frediani, em Santana de Parnaíba.
Onze cheques totalizando R$ 1,5 milhão foram destinados ao empreendimento dele, apesar dos vizinhos do imóvel, onde funcionaria sua empresa, indicarem que nunca observaram qualquer atividade no local.
http://folhadealphaville.uol.com.br/artigo/?id=8858
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