CPI na Assembléia Legislativa caso Bancoop 22/10/2008
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CPI na Assembléia Legislativa caso Bancoop 22/10/2008
22/10/2008 - 20h20
PSDB protocola pedido de CPI na Assembléia Legislativa de SP para investigar caso Bancoop
da Folha Online
A bancada do PSDB na Assembléia Legislativa de São Paulo protocolou pedido de CPI para investigar as irregularidades levantadas pelo Ministério Público de São Paulo na Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários). O documento foi protocolado pelo líder do PSDB na Casa, deputado Samuel Moreira, com a assinatura de 35 parlamentares --duas a mais do que o mínimo necessário para solicitar a investigação.
Apesar de o pedido ter sido apresentado, ainda não há prazo para a comissão começar os trabalhos. Isso porque outras sete CPIs aguardam para serem instaladas. Pelo regimento da Assembléia, apenas cinco comissões podem tramitar simultaneamente. Uma sexta comissão até pode ser instalada, desde que seja um assunto relevante e por consenso.
A Bancoop foi fundada em 1996 por bancários integrantes da CUT (Central Única dos Trabalhadores), muitos dos quais militantes do PT, com o objetivo de estimular a construção de casas e apartamentos. Segundo a entidade, que tem 14,6 mil cooperados, foram entregues 39 empreendimentos com 4.168 imóveis.
Segundo o PSDB, o objetivo da CPI é buscar uma solução para garantir os direitos dos cooperados. Cerca de 3.000 famílias teriam sido lesadas pela cooperativa. Dos 47 empreendimentos habitacionais que assumiu, a Bancoop concluiu 18, deixou 16 inacabados e 13 nem saíram do papel.
A bancada tucana já estava analisando o caso desde junho deste ano, quando as denúncias chegaram à liderança. O caso foi levado à Comissão de Defesa dos Direitos do Consumidor da Assembléia.
Segundo a bancada do PSDB, o presidente da Bancoop, João Vaccari Neto, suplente do senador Aloizio Mercadante (PT-SP), foi convidado duas vezes para prestar esclarecimentos sobre o caso durante reunião da comissão, mas não compareceu.
A comissão já ouviu os depoimentos do promotor José Carlos Blat, que investiga o caso, e do advogado dos cooperados, Valter Picazio Júnior.
Na ocasião, Blat classificou a Bancoop de "organização criminosa" para fins político-partidários. Segundo o promotor, "o Ministério Público de São Paulo está investigando desde terrenos superfaturados até desvio de fundos por parte de dirigentes do Bancoop".
A reportagem não localizou nenhum representante da Bancoop para comentar o assunto na noite desta quarta-feira.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u459175.shtml
PSDB protocola pedido de CPI na Assembléia Legislativa de SP para investigar caso Bancoop
da Folha Online
A bancada do PSDB na Assembléia Legislativa de São Paulo protocolou pedido de CPI para investigar as irregularidades levantadas pelo Ministério Público de São Paulo na Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários). O documento foi protocolado pelo líder do PSDB na Casa, deputado Samuel Moreira, com a assinatura de 35 parlamentares --duas a mais do que o mínimo necessário para solicitar a investigação.
Apesar de o pedido ter sido apresentado, ainda não há prazo para a comissão começar os trabalhos. Isso porque outras sete CPIs aguardam para serem instaladas. Pelo regimento da Assembléia, apenas cinco comissões podem tramitar simultaneamente. Uma sexta comissão até pode ser instalada, desde que seja um assunto relevante e por consenso.
A Bancoop foi fundada em 1996 por bancários integrantes da CUT (Central Única dos Trabalhadores), muitos dos quais militantes do PT, com o objetivo de estimular a construção de casas e apartamentos. Segundo a entidade, que tem 14,6 mil cooperados, foram entregues 39 empreendimentos com 4.168 imóveis.
Segundo o PSDB, o objetivo da CPI é buscar uma solução para garantir os direitos dos cooperados. Cerca de 3.000 famílias teriam sido lesadas pela cooperativa. Dos 47 empreendimentos habitacionais que assumiu, a Bancoop concluiu 18, deixou 16 inacabados e 13 nem saíram do papel.
A bancada tucana já estava analisando o caso desde junho deste ano, quando as denúncias chegaram à liderança. O caso foi levado à Comissão de Defesa dos Direitos do Consumidor da Assembléia.
Segundo a bancada do PSDB, o presidente da Bancoop, João Vaccari Neto, suplente do senador Aloizio Mercadante (PT-SP), foi convidado duas vezes para prestar esclarecimentos sobre o caso durante reunião da comissão, mas não compareceu.
A comissão já ouviu os depoimentos do promotor José Carlos Blat, que investiga o caso, e do advogado dos cooperados, Valter Picazio Júnior.
Na ocasião, Blat classificou a Bancoop de "organização criminosa" para fins político-partidários. Segundo o promotor, "o Ministério Público de São Paulo está investigando desde terrenos superfaturados até desvio de fundos por parte de dirigentes do Bancoop".
A reportagem não localizou nenhum representante da Bancoop para comentar o assunto na noite desta quarta-feira.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u459175.shtml
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