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Lava Jato pede que MPSP assuma investigação contra Rose, Vagner da CUT, Vaccari e Gabas

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Mensagem  forum vitimas Bancoop Seg Set 04 2017, 10:47


Lava Jato pede que Promotoria de SP assuma investigação

 contra Rose, Vagner da CUT, Vaccari e Gabas


Em ofício ao juiz Sérgio Moro, procuradores da força-tarefa do Ministério Público Federal 

sugerem que procedimento criminal por lavagem de dinheiro ligada a imóveis da OAS e da 

Bancoop seja devolvido ao Ministério Público paulista


Julia Affonso e Ricardo Brandt
04 Setembro 2017 | 06h15


A força-tarefa da Operação Lava Jato no Paraná defendeu junto ao juiz federal Sérgio Moro que 
a investigação contra a ex-chefe regional da Presidência da República em São Paulo, Rosemary 
Noronha, o presidente da CUT, Vagner Freitas, o ex-ministro da Previdência e da Aviação Civil Carlos
 Gabas (Governos Lula e Dilma), o ex-tesoureiro João Vaccari Neto e outros nove citados fique 
a cargo do Ministério Público de São Paulo. Um Procedimento Investigatório Criminal (PIC) apura
 supostos crimes de lavagem de dinheiro envolvendo imóveis ligados à OAS Empreendimentos, 
que assumiu obras da Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop).


Documento




  • VAI E VOLTA   PDF



https://es.scribd.com/document/358006598/15-PROMOCAO1-1-MPF-BANCOOP-OAS


  15_PROMOCAO1-1 MPF BANCOOP OAS by Caso Bancoop on Scribd




O procedimento havia sido instaurado pelo Ministério Público de São Paulo.


A força-tarefa narrou  a Moro que a Promotoria paulista declinou da competência sobre 
a apuração por considerar que os fatos teriam conexão com a investigação da Lava Jato, 
em Curitiba.


Ainda são citados na apuração Mirele Novoa de Noronha Oshiro, Edson Lara Novoa, Marice Correia 
de Lima, Freud Godoy, Simone Messeguer, Ana Maria Ernica, José Carlos Spinoza, Rogerio Aurelio 
Pimentel e Osvaldo Bargas. A apuração mira em ‘possíveis irregularidades envolvendo condomínio 
de constrição e ligação com a OAS no residencial Jardim Anália Franco entre outros’.


“O Parquet estadual declinou da competência de apurar parte do feito em comento, vez que conexa
 com os fatos investigados no bojo da Operação Lava Jato, na medida em que envolveria a aquisição 
de unidades do Condomínio Solaris em condições idênticas àquelas observadas quanto ao triplex 
164-A do mesmo condomínio, relacionado ao ex-presidente Lula, caracterizando uma possível
 situação de recebimento de propina decorrente do esquema que vitimou a Petrobrás”, relatou.


Lula foi condenado a nove anos e seis meses de prisão, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro,
 no caso triplex. Na sentença, o juiz da Lava Jato decretou o confisco do imóvel do Guarujá e impôs 
multa de R$ 16 milhões ao petista e a outros dois réus, o empreiteiro Léo Pinheiro e o executivo
 Agenor Franklin Medeiros, ambos da OAS.


A Lava Jato afirmou a Moro que analisou os ‘argumentos apresentados pelo representante do
 Ministério Público do Estado de São Paulo’, mas não viu conexão entre os casos para ‘atrair’ 
a competência da Justiça Federal.


“De igual forma, não restaram identificados, prima facie, fatos criminosos que estejam sob a
 atribuição da 13.ª Vara Federal da Subseção Judiciária de Curitiba/PR e desta força-tarefa 
do Ministério Público, porquanto inexistentes elementos de prova que evidenciem a relação 
dos possíveis delitos investigados no bojo do presente procedimento e aqueles perpetrados 
no âmbito e em desfavor da Petrobrás, que, de outro canto, ensejariam a atuação do Parquet 
federal”, justificou o Ministério Público Federal.


“O Ministério Público Federal manifesta-se pela remessa do presente feito ao Ministério Público
 do Estado de São Paulo, sem prejuízo de nova manifestação por este órgão ministerial em 
sendo identificados elementos concretos que atraiam a sua competência.”
Todos os citados no caso negam irregularidades





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