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27/05/2016 - Pedro Correa Entrega Como Participou Lula e Dilma no Petrolão

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Mensagem  forum vitimas Bancoop Qua Jul 20 2016, 08:48

27/05/2016 - Pedro Correa Entrega Como Participou Lula e Dilma no Petrolão


https://www.youtube.com/watch?v=MvBsOrwFYGY


VIDEO:



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Publicado em 27 de mai de 2016
Esse é O primeiro Político a Falar abertamente que participou do esquema de propina na estatal petrobras e que tudo foi organizado pelo ex Presidente Lula.
Lula interferiu na indicação de Costa para diretoria da Petrobras, diz Corrêa
Afirmação faz parte de anexos da pré-delação do ex-deputado com o MPF.
Costa teria sido nomeado por indicação do PP, segundo Pedro Corrêa. 
Anexos da pré-delação do ex-deputado e ex-presidente do Partido Progressista (PP) Pedro Corrêa, firmada com o Ministério Público Federal (MPF), indicam que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tinha conhecimento sobre o esquema de corrupção desvendado na Petrobras e que interferiu diretamente na nomeação de Paulo Roberto Costa para a diretoria de Abastecimento por indicação do PP.

A delação de Pedro Corrêa ainda não foi homologada pela Justiça.

Em um dos anexos, o ex-deputado relata uma reunião entre Lula e o ex-presidente da Petrobras José Eduardo Dutra para tratar da nomeação de Costa no setor.

Paulo Roberto Costa é considerado pela força-tarefa da Lava Jato como peça-chave para as investigações. O esquema de corrupção na Petrobras envolveu contratos que somam R$ 89 bilhões. Costa foi um dos primeiros a fechar o acordo de delação premiada.

O trecho começa com Lula cobrando Dutra sobre a demora para a nomeação de Costa para assumir o setor. "Oh, Dutra, nós não nos comprometemos com o PP, que indicou o Dr. Paulo Roberto, já há algum tempo, para a Diretoria de Abastecimento da Petrobras. Porque até agora ele não foi nomeado?".

Dutra, segundo Corrêa, respondeu que a mudança era um assunto complicado dentro da estatal. "Porque esta mudança de diretor é um assunto complicado dentro da Petrobras. Estão havendo resistências além de a competência não ser só minha para nomeá-lo".

Em nota, o Instituto Lula afirmou que Pedro Corrêa já foi condenado pela Justiça e que "foi para não cumprir essa pena na cadeia que ele aceitou negociar com o Ministério Público Federal uma narrativa falsa envolvendo o ex-Presidente Lula, inventando até mesmo diálogos que teriam ocorrido há 12 anos".

"É repugnante que policiais e promotores transcrevam essa farsa em documento oficial, num formato claramente direcionado a enxovalhar a honra do ex-presidente Lula e de um dos mais respeitáveis políticos brasileiros, o falecido senador José Eduardo Dutra, que não pode se defender dessa calúnia", diz o instituto em nota. (veja a íntegra dessa nota no final da reportagem)

Confira o trecho completo da conversa citada pelo ex-deputado 
Segundo reportagem da revista "Veja", publicada nesta sexta-feira (27), nesta pré-delação, o ex-deputado Pedro Corrêa contou que, em determinado momento, parlamentares do PP se rebelaram contra o crescimento da participação do PMDB nos contratos firmados na Diretoria de Abastecimento da Petrobras e procuraram o ex-presidente Lula.

Aos procuradores, os deputados chamaram este crescimento de "invasão". Segundo a "Veja", ainda conforme o relato de Corrêa, Lula teria dito que eles "estavam com as burras cheias de dinheiro" e que a diretoria era "muito grande" e tinha de "atender os outros aliados, pois o orçamento" era "muito grande" e a diretoria era "capaz de atender todo mundo".

De acordo com a revista, Corrêa acrescentou aos procuradores que Lula teria garantido que "a maior parte das comissões seria do PP, dono da indicação do Paulinho".

Com a ordem de Lula para que os partidos se entendessem, Corrêa disse ter se reunido com membros do PMDB para tratar da partilha. Um dos primeiros procurados "para buscar o melhor entendimento na arrecadação" teria sido o senador Renan Calheiros, acompanhado do deputado Aníbal Gomes. 
Ele fez a mesma coisa com o deputado Eduardo Cunha e o senador Romero Jucá - todos do PMDB. 
De acordo com a revista, acertados os termos com o PMDB, os negócios começaram a fluir a partir de 2006
A "Veja" afirma que Pedro Corrêa também relatou que o PMDB cobrou para manter o apoio à permanência de Paulo Roberto Costa e de Nestor Cerveró - que na época também era diretor da Petrobras. Foi cobrada uma propina de US$ 18 milhões, que deveria ser paga a tempo de financiar a campanha eleitoral daquele ano - 2006. O partido recebeu US$ 6 milhões.
De acordo com a revista, Corrêa disse que o atual ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, ficava com parte de tudo o que era arrecadado pelo esquema do PMDB. Eduardo Cunha também teria recebido parte dos US$ 6 milhões.

Corrêa ainda afirmou que o ex-ministro e atual senador Edison Lobão tinha participação nos contratos com as grandes empreiteiras. 
Ainda de acordo com a revista, Corrêa também acrescentou que o Laboratório EMS pagava propina para os ex-ministros José Dirceu e Alexandre Padilha. Além disse, afirmou que vantagens também eram cobradas das empresas que se habilitavam a participar do programa "Minha Casa Minha Vida" e que

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