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Mais de 1000 promotores e procuradores já apoiam colegas do MPSP que querem Lula preso -ESTADAO

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Mensagem  forum vitimas Bancoop Qui Mar 17 2016, 01:26

Mais de mil promotores e procuradores já apoiam colegas que querem Lula preso



POR FAUSTO MACEDO, RICARDO BRANDT E JULIA AFFONSO
12/03/2016, 18h23 81

Explodem as adesões no Ministerio Público em todo o Pais ao manifesto em apoio aos promotores paulistas que acusam o ex-presidente petista
no caso tríplex


Centenas promotores e procuradores divulgaram manifesto neste sábado, 12, em apoio aos promotores Cássio Conserino, José Carlos Blat e Fernando
Henrique Araujo, que denunciaram criminalmente e pediram a prisão preventiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no caso tríplex.

A ex-primeira-dama Marisa Letícia, o filho mais velho do casal Fábio Luiz, o ex-presidente da OAS José Adelmário Pinheiro, o Léo Pinheiro, o ex-tesoureiro
do PT João Vaccari Neto e outros 11 investigados também foram denunciados.

Neste domingo, 13, dia de protestos em todo o País contra o governo federal, o número de assinaturas em apoio ao documento chegou a 1092.

“Os membros do Ministério Público brasileiro abaixo nominados vêm a público externar seu apoio ao trabalho dos Promotores de Justiça no caso BANCOOP,
que envolve o ex-Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva. A atuação firme e independente demonstrada neste caso é fruto de meses de trabalho
sério, dedicação e esforço em prol da sociedade brasileira”, afirmam os membros do Ministério Público signatários do manifesto.

Elias Rosa sai em defesa dos promotores que acusam Lula
Promotores e procuradores criticam ‘banalização da prisão preventiva’
“Em tempos de crise, a força do Direito e das Instituições Democráticas é colocada à prova. Por isso, é indispensável atravessar a turbulência sem pôr em
risco conquistas históricas, entre as quais a independência funcional e o poder investigatório dos membros do Ministério Público.  Assim, convictos dos
fundamentos acima expostos, nós desejamos força e depositamos toda confiança no trabalho dos colegas Cássio Conserino, Fernando Henrique de Moraes
Araújo e José Carlos Blat, pois devidamente alinhado à Constituição e às Leis da República.”

As acusações de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica contra Lula e o pedido de prisão do petista provocaram reações intensas. Em todo o País eclodiram
manifestações em defesa do petista e a favor da medida pleiteada pelos promotores paulistas.

“No exercício de suas funções constitucionais, muitas vezes o Ministério Público enfrenta forças políticas e econômicas de diferentes grandezas. Mesmo diante
das dificuldades, a Instituição sempre prestou serviços cuja relevância é reconhecida pela sociedade, destinatária dos nossos trabalhos. Esse reconhecimento
se deve à qualidade técnica, combatividade e independência com que as atividades ministeriais são conduzidas – mesmos atributos que nortearam o trabalho
dos Promotores de Justiça no caso BANCOOP”, sustentaram.

O Ministério Público de São Paulo atribui a Lula a propriedade do tríplex 164-A, no Condomínio Solaris, no Guarujá. A família do petista adquiriu uma cota do
empreendimento em 2005, o que foi declarado à Receita Federal em 2006, no valor de R$ 47 mil. Três anos depois, a Bancoop, cooperativa responsável pelos
empreendimentos do edifício Solaris ficou insolvente e os imóveis foram repassados para a OAS, que assumiu as obras. Para os promotores paulistas,
o imóvel sempre esteve reservado para a família.

Na sexta-feira, 11, a juíza Maria Priscilla Ernandes, da 4.ª Vara Criminal da Capital, decretou segredo de Justiça do processo.

MANIFESTO EM APOIO AOS PROMOTORES DE JUSTIÇA DO CASO BANCOOP

Os membros do Ministério Público brasileiro abaixo nominados vêm a público externar seu apoio ao trabalho dos Promotores de Justiça no caso BANCOOP,
que envolve o ex-Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva. A atuação firme e independente demonstrada neste caso é fruto de meses de trabalho
sério, dedicação e esforço em prol da sociedade brasileira.

No exercício de suas funções constitucionais, muitas vezes o Ministério Público enfrenta forças políticas e econômicas de diferentes grandezas. Mesmo diante
das dificuldades, a Instituição sempre prestou serviços cuja relevância é reconhecida pela sociedade, destinatária dos nossos trabalhos. Esse reconhecimento
se deve à qualidade técnica, combatividade e independência com que as atividades ministeriais são conduzidas – mesmos atributos que nortearam o trabalho
dos Promotores de Justiça no caso BANCOOP.

Em tempos de crise, a força do Direito e das Instituições Democráticas é colocada à prova. Por isso, é indispensável atravessar a turbulência sem pôr em
risco conquistas históricas, entre as quais a independência funcional e o poder investigatório dos membros do Ministério Assim, convictos dos fundamentos
acima expostos, nós desejamos força e depositamos toda confiança no trabalho dos colegas Cássio Conserino, Fernando Henrique de Moraes Araújo
e José Carlos Blat, pois devidamente alinhado à Constituição e às Leis da República.

1. Adelmo Pinho – MPSP

2. Adilto Luiz Dall Oglio Junior – MPPR

3. Adolfo Sakamoto Lopes – MPSP


http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/600-promotores-e-procuradores-apoiam-colegas-que-querem-lula-na-prisao/

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