Mpsp no caso bancoop - INTERVENÇÃO

CASO BANCOOP - MPSP
AVISO URGENTE:

Soubemos que algumas seccionais (inocentemente) ainda nutrem alguma expectativa
em relação a soluções por parte da Bancoop.

Ao receber uma simples ligação telefônica, acabam nutrindo esperança
de solução para o CASO.

Fiquem atentos para falsas esperanças. Em 15 anos os problemas da Bancoop
não foram solucionados , eles simplesmente aumentaram.

O MPSP esta no caso, e em 11 dias (dia 17/5) ira se manifestar para
uma possível ação de intervenção.

Alertamos que uma medida PRUDENTE agora seria aguardar a decisão
do conselho superior do MP.

Porque?

Simples.Algumas seccionais se desligaram de forma questionável
da Bancoop pagando MULTA de desligamento , diga-se de passagem,
pagaram para sair da Bancoop, que não honrou o compromisso,
onerando as vitimas.

COM A FORMA DE DESLIGAMENTO PROPOSTA ATÉ AGORA, AS VITIMAS
SE TORNAM REFÉNS DE UM GRANDE PREJUIZO NA VIDA.

A Bancoop fatura, encerra-se o processo, e vitimas pagam valores exorbitantes
e ,para PIORAR, as pessoas que já moram em seccionais inacabadas, acabam
pagando valores de mercado na sua unidade já entregue há anos (um absurdo!).

Exemplo:

Em uma seccional com 4 torres, 2 prontas e duas inacabadas, pelos MOLDES DE DESLIGAMENTO atualmente apresentados, quem já mora, tem sua unidade
reajustada, (um absurdo)

Não é assim?

Entra uma construtora, reavalia as unidades e quem já mora acaba tendo seu apartamento, que não está escriturado há anos e que foi comprado a preço de muitos anos atrás, com novo débito a ser pago, a preço atual de mercado, fazendo com que
a vítima arque com os custos da valorização imobiliária pela qual não tem nenhuma responsabilidade.

E a Bancoop não fez nada, absolutamente nada, para que os imóveis se valorizassem (um absurdo!). É o mesmo que comprar um automóvel de uma concessionária na
data de hoje por R$10 mil.

Por alguma razão, o tal automóvel se valoriza e, daqui a 5 anos vale R$20 mil.
Então a concessionária (no nosso caso a Bancoop) te manda uma carta dizendo
que o carro agora vale R$20 mil e cobra a diferença.

E propõe a contratação de uma empresa intermediária (no caso atual, uma
construtora) para lhe cobrar a diferença.

No mínimo, a forma correta a se fazer seria:

Continuar o processo e desligar-se da Bancoop judicialmente, calcular
o quanto é necessário para construir, e encontrar uma forma de finalizar a obra,
contratando-se,por exemplo, uma empreiteira/construtora, que APENAS
FINALIZARIA As TORRES, A PREÇO DE CUSTO PARA OS MORADORES.

Desta forma, quem já mora poderia pagar algo e este valor seria muito menor
do que o PROPOSTO HOJE . Não é necessário reajustar todas unidades a preço
de mercado para finalizar o que ainda não esta pronto, isso só enriquece
algumas pessoas.

Pergunte a si mesmo: Quem se beneficia desse procedimento?
Quem tem interesse nesse procedimento?

Nos MOLDES propostos HOJE, os prejuízos das vitimas que já moram são
enormes São desnecessários, apenas enchem os bolsos de empresários
e demais interessados.

PORTANTO AGUARDEM A DECISAO DO MPSP.


CAUTELA:

Portanto, nesse momento, se não quiser ter este prejuízo avise os diretores
de sua associação (por email ou carta).Eles já devem estar sabendo que
o MPSP pode, em 11 dias,entrar com uma ação de intervenção na direção
da Bancoop, fato que ANULARIA ESTA PRÁTICA COMERCIAL, e simplificaria
a vida das pessoa que não tem o apto, pelo menos tornando o custo menor
para finalizar a obra.

MINISTERIO PÚBLICO:


Já avisamos o Conselho Superior do MPSP sobre esta prática, e quem esta
por trás dela.Caso você esteja morando e na iminência de ser vítima desta
NOVA (absurda) cobrança, aconselhamos avisar os dirigentes da associação
que o MPSP vai averiguar esta prática seccional por seccional, e quem fez
parte da comissão que apoiou este PREJUÍZO COLETIVO E NÃO AVISOU
(ORIENTOU) AS VITIMAS DA SECCIONAL sobre o prejuízo em massa para
vitimas de desligamento remunerado com novos custos e nova construtora
será alvo de análise do MPSP.

O MPSP não esta brincando.Os responsáveis por prejuízos e novos custos
para cooperados serão investigados.

Portanto, para seccionais NÃO concluídas segue o conselho: não gerem mais
prejuízos alterando o contrato das vítimas em assembléias fraudulentas. Já
enviamos ao MPSP a ATA do BUTANTA, onde apenas 30 pessoas participaram
de assembléia de desligamento, e o nome dos responsáveis por esta prática
e dirigentes já foram também enviados, pois foram responsáveis por novos
débitos.

O judiciário já esta condenando a transferência para construtoras com NOVOS
custos para as vitimas.

O promotor criminal do caso, também já foi avisado e existe todo interesse
da Bancoop nestas transferências , gerando custos para as vítimas, além do
que já assinaram inicialmente com a Bancoop.

O conselho AGORA, é para não assinar nada , (não aceitar transferência)
principalmente que já mora, e em caso de dúvidas ligue para a advogada de
vítimas do Butantã e se informe , já que a Bancoop tem que entregar as unidades
pelo valor acordado, e não onerar quem já mora.


INFORME A ASSOCIACAO:

Caso não concorde em pagar novos valores a construtora que esta entrando
e eliminando o cooperativismo da Bancoop, gerando novos custos, você pode
comunicar os diretores da associação e pedir para sair, movendo ação
individual.

obs: Não tema cobranças judiciais da bancoop, só no Forum Santana ja são
200 negadas.

Portanto, AGORA NAO É A HORA DE ACORDO OU DESLIGAMENTOS
o momento é de esperar a decisão do MPSP dia 17/05


BOLETIM DE OCORRÊNCIA:

Alguns cooperados estão fazendo boletim de ocorrência na delegacia,
informando que a associação não quer aceitar seu desligamento.


Para melhor se informar ligue:

Conseguimos o telefone da advogada no caso BUTANTA
Segue para contato


Dra. LUIZA SANTELLI MESTIERI DUCKWORTH
Fone: 013 3877 2357
Email: mdadvocaciacivil@gmail.com